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Espaço de lazer: um local de refúgio dentro do próprio lar

Espaço de lazer: um local de refúgio dentro do próprio lar

Seja em casas ou apartamentos, arquitetos planejam ambientes para que os moradores possam se descontrair, tanto sozinhos quanto com a família ou rodeado de amigos

O lar dos sonhos é algo almejado por muitos brasileiros. Esse desejo se torna ainda maior quando envolve o planejamento do imóvel levando em conta o gosto pessoal dos futuros moradores. No entanto, criar espaços de lazer dentro das casas ou apartamentos pode trazer ainda mais dinamismo para a rotina. Como um local de refúgio, os arquitetos conseguem planejar ambientes que propiciem a descontração para quando a pessoa estiver sozinha, junto com a família ou rodeada de amigos.

Ter como se desconectar e relaxar após um longo dia de trabalho ou uma semana intensa de compromissos é um dos benefícios de quem aposta em ambientes de lazer. Esse investimento, na visão do arquiteto Mateus Michels, desempenha um papel vital na promoção do bem-estar e na melhoria da qualidade de vida. “Principalmente após a pandemia, as pessoas viram a possibilidade de se divertir ou ter um momento para si dentro do próprio lar, trazendo ainda mais facilidade e comodidade”, explica.

Nesse cenário, a inclusão de áreas com essa finalidade no projeto arquitetônico favorece a interação social e fortalece os laços entre as pessoas. Ademais, elas também podem incentivar o autocuidado. “A personalização é essencial para que o imóvel reflita a personalidade e os desejos dos moradores. Por isso, além de pensar em cada cômodo, também temos o desafio de fazer com que tudo se conecte e tenha a essência do nosso cliente. Afinal de contas, queremos criar algo que seja harmonioso e funcional”, evidencia Michels.

Diversas possibilidades

Indo além dos tradicionais espaços gourmet – onde, normalmente, acontecem as confraternizações –, a partir do momento que os arquitetos compreendem o estilo de vida das pessoas, eles podem sugerir outras opções que sejam assertivas e personalizadas.  Ou seja, entender as necessidades e os hobbies dos moradores permite que eles criem ambientes que não só atendem às funções básicas, mas também enriqueçam a experiência cotidiana.

“Por exemplo, caso goste de cozinhar, nada impede de adaptarmos a cozinha para que se torne um local de lazer e que desperte prazer em estar ali. Já para os amantes de livros, uma das opções que elencaríamos seria uma biblioteca. Nosso papel é pensar em maneiras de integrar estes ambientes no projeto e em que elementos podemos trazer para que se complemente com o todo”, afirma.