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De apartamentos grandes à compactos, contratação de arquiteto se torna fundamental

De apartamentos grandes à compactos, contratação de arquiteto se torna fundamental

Depois da compra do lar na planta, com ajuda do profissional, futuros moradores podem modificar alguns detalhes ainda na construção do prédio 

Muitas pessoas, ao investirem no seu próprio lar, optam pela compra do apartamento ainda na planta. No entanto, um erro comum é não contratar um arquiteto já nesta fase, uma vez que, depois, gastam a mais por modificações que poderiam ter sido feitas ao longo das obras da construção do prédio. Nesses casos, o profissional consegue já propor alterações para empresa responsável pelo edifício, fazendo com que os futuros moradores economizem na reforma, que deixará o imóvel com as suas personalidades.

Além de auxiliar em todas as etapas, ele é responsável por entregar à construtora o projeto que contenha todas as solicitações do cliente. “Depois do apartamento pronto, se o proprietário quiser reformar o apartamento ou mudar uma parede, o custo será bem maior, pois ele não terá economizado nos revestimentos que a construtora ressarciria, já que não seriam colocados nas paredes”, explica o arquiteto Mateus Michels.

Devido às experiências e conhecimento das técnicas construtivas, o profissional é qualificado para sugerir projetos inteligentes e econômicos. Como exemplo, apartamentos que contenham soluções funcionais, estilo e estética. “Oferecemos soluções para planejar aquele espaço conforme a necessidade do cliente. Por isso, as pessoas podem, ainda, nos contratar antes mesmo de escolherem o local”, reforça Michels.

Ambientes compactos

Um modelo que vem ganhando espaço no mercado imobiliário é a criação de imóveis mais compactos. Com o passar do tempo, houve a necessidade de mais lugares para morar em ambientes pequenos, consequentemente, os quartos, as salas e as cozinhas, começaram a ficar mais reduzidos, para compor mais unidades de famílias nos edifícios dos grandes centros urbanos. Principalmente em casos como este, viver em um local cuja área é menor, requer estratégias ainda mais bem pensadas para melhor aproveitamento do espaço.

Segundo avalia o arquiteto, para ter êxito no trabalho, os projetos são feitos conforme o plano de necessidade do comprador. “A arquitetura vem para apresentar soluções, seja para as famílias ou pessoas que moram sozinhas. Conseguimos encontrar respostas das mais variadas para os mais diversos ambientes, otimizando espaços que seriam mal utilizados. Um exemplo é transformar a bancada livre em um armário que caiba alimentos, louças ou equipamentos”, explica.

Espaços multiuso

Além disso, o profissional destaca que inicia os projetos transformando o apartamento em um espaço multiuso, onde uma cozinha pode servir como sala de estar ou, em outros casos, a sala poder ser fechada com um painel e se transformar em um quarto. “Transmitimos uma sensação de aproveitamento do espaço, em que são dois usos diferentes para o mesmo lugar. Como exemplo, juntar a cozinha com a lavanderia”, afirma Michels.

Dessa maneira, para tornar a casa um local mais proveitoso, uma das apostas é a marcenaria planejada. Um exemplo são os apartamentos que possuem dois quartos e, por solicitação da família, desejam um escritório ou um ambiente de estudo para os filhos. “Nesse mobiliário, também conseguimos criar uma marcenaria planejada, no qual a cama pode levantar e abrir um espaço para o escritório. Para além, podemos ter um sofá-cama, que depois da noite de sono, se recolhido, proporciona que o espaço se torne uma pequena sala ou um ambiente de estudo”, exemplifica.